Não existem dados sobre o nosso país possuir uma Política de Conservação efetiva e adequada, mas alguns estados tem tido a iniciativa de elaborar suas próprias listas de espécies ameaçadas, revisando a diversidade de anfíbios e apresentando informações sobre as ameaças. O governo brasileiro tem realizado workshops para definir áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade. Existe urgência da aplicação de medidas que garantam a conservação de numerosas espécies endêmicas e de distribuição restrita. Ressaltam a importância da proteção integral de habitats, mas também fazem recomendações sobre a necessidade de políticas públicas e proteção legal, criação em cativeiro, educação ambiental, pesquisas sobre doenças infecciosas e inventários. E também novas abordagens de pesquisa para a identificação de problemas-chave, espécie a espécie, que são a causa do declínio dos anfíbios.
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